Emily Flourberry era uma pessoa normal, como qualquer uma dessas com quem cruzamos na rua em um dia comum. Nunca conhecera seu pai, ficara órfã aos 20 anos e viúva aos 23. Tentava entender o mundo e suas pessoas insensíveis, incapazes de enxergar os detalhes desprezados em cotidianos alheios, ou obterem prazer através das pequenas coisas da vida. Lembrava-se somente de poucos bons momentos de seu passado; de sua infância em Mansfield, de sua finada figueira – derrubada para dar lugar a uma garagem e de como em toda sua vida, somente buscara viver, e nunca conseguira.
Para senhora Flourberry, o cotidiano solitário e depressor que enfrentava em Nova York, aliado ao inverno que embranquecia a cidade duma forma magistral, parecia que nunca iria terminar. Mas as coisas mudam quando resolve abandonar os anti depressivos e visitar uma amiga frígida em San Francisco.
Coincidentemente ou não, uma carta misteriosa escrita há mais de dez anos cai em suas mãos, fazendo com que volte à sua cidade natal na ânsia de entregá-la à sua destinatária, descobrindo inúmeros fatos de um passado que nunca pensara ter acontecido.
Ao passo que vai conhecendo inúmeras personagens ao longo do inverno, percebe quão solitárias as pessoas são, por mais que tentem enganar a si mesmas. Solitárias, mas únicas e inexplicáveis.
Coincidentemente ou não, uma carta misteriosa escrita há mais de dez anos cai em suas mãos, fazendo com que volte à sua cidade natal na ânsia de entregá-la à sua destinatária, descobrindo inúmeros fatos de um passado que nunca pensara ter acontecido.
Ao passo que vai conhecendo inúmeras personagens ao longo do inverno, percebe quão solitárias as pessoas são, por mais que tentem enganar a si mesmas. Solitárias, mas únicas e inexplicáveis.
O Livro em uma palavra
Sentimental
Sobre o Livro...
A história e sobre Emily e o jeito que ela vê sua vida passar. Emily vive uma vida normal ela não trabalha e fica o dia todo esperando seu marido chegar em casa pensando na figueira que foi cortada para dar espaço a garagem de seu marido. Até ela receber a notícia que o mesmo faleceu, desolada, Emily não enxerga nada de bom mais na vida, apenas senta e vê os dias passarem. Até receber um convite de sua amiga Yolanda para ir até São Francisco visitá-la.
Então temos um pouquinho mais de ação...um pouquinho mais...
Lá ela encontra uma loja de antiguidades e compra uma carta a qual a leva para sua antiga cidade.
Ao decorrer da história Emily conhece algumas pessoas, mas não chega a se envolver com nenhuma delas de fato o que para mim deixou a leitura um pouco maçante demais.
Eu esperava mais ação da história. Não digo que a história é ruim mas ela deve ser vista de um ponto de vista diferente, algo mais relacionada ao sentimentos e a como ver a vida.
A personagem muitas vezes expõe seu ponto de vista sobre como as pessoas são hoje em dia e acaba por passar a maioria das páginas infeliz ao perceber que somos sozinhos.
Não é o tipo de história que estou acostumada a ler, ou que me chame atenção mas e um bom livro para quem gosta de avaliações emocionais.
Sobre os personagens...
Achei a personagem principal muito melancólica e depressiva, sempre reclamando da vida, tentando ser feliz mas não fazendo muito esforço para conseguir isso. Porém ela tem uma visão bem interessante sobre algumas coisas que fazem a gente refletir em alguns pontos.
Pontos Positivos...
A história é bem narrada, tem muitas lições de vida e muita filosofia o que faz o leitor parar para pensar.
Pontos Negativos...
Para mim foi o fato de a história ter apenas uma personagem e as avaliações profundas que ela faz da vida, nunca fui muito fã desse tipo de assunto e para mim um livro deve ter um pouco de ação, magia e alegria.
O que infelizmente me fez abandonar a leitura no meio(e posso dizer que sou bem insistente com livros hoje em dia só larguei 3 livros de mão).
Sobre o autor...
A história e sobre Emily e o jeito que ela vê sua vida passar. Emily vive uma vida normal ela não trabalha e fica o dia todo esperando seu marido chegar em casa pensando na figueira que foi cortada para dar espaço a garagem de seu marido. Até ela receber a notícia que o mesmo faleceu, desolada, Emily não enxerga nada de bom mais na vida, apenas senta e vê os dias passarem. Até receber um convite de sua amiga Yolanda para ir até São Francisco visitá-la.
Então temos um pouquinho mais de ação...um pouquinho mais...
Lá ela encontra uma loja de antiguidades e compra uma carta a qual a leva para sua antiga cidade.
Ao decorrer da história Emily conhece algumas pessoas, mas não chega a se envolver com nenhuma delas de fato o que para mim deixou a leitura um pouco maçante demais.
Eu esperava mais ação da história. Não digo que a história é ruim mas ela deve ser vista de um ponto de vista diferente, algo mais relacionada ao sentimentos e a como ver a vida.
A personagem muitas vezes expõe seu ponto de vista sobre como as pessoas são hoje em dia e acaba por passar a maioria das páginas infeliz ao perceber que somos sozinhos.
Não é o tipo de história que estou acostumada a ler, ou que me chame atenção mas e um bom livro para quem gosta de avaliações emocionais.
Sobre os personagens...
Achei a personagem principal muito melancólica e depressiva, sempre reclamando da vida, tentando ser feliz mas não fazendo muito esforço para conseguir isso. Porém ela tem uma visão bem interessante sobre algumas coisas que fazem a gente refletir em alguns pontos.
Pontos Positivos...
A história é bem narrada, tem muitas lições de vida e muita filosofia o que faz o leitor parar para pensar.
Pontos Negativos...
Para mim foi o fato de a história ter apenas uma personagem e as avaliações profundas que ela faz da vida, nunca fui muito fã desse tipo de assunto e para mim um livro deve ter um pouco de ação, magia e alegria.
O que infelizmente me fez abandonar a leitura no meio(e posso dizer que sou bem insistente com livros hoje em dia só larguei 3 livros de mão).
Sobre o autor...
F. Pellicer é escritor, paulistano de nascença, tem 21 anos e lançou em agosto seu primeiro romance, Enquanto Houver Neve. A um ano de se formar em Publicidade e Marketing pela PUC-Campinas, espera traçar um caminho mais voltado para a escrita e literatura. Explora correntes como fluxo de consciência, mainstream e enxerga na literatura uma forma de explorar mais a fundo o chamam por aí de sentimentos. Clique aqui para Comprar o Livro
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Site do Livro: Enquanto Houver Neve
Eu recomendo para pessoas que gostam de livros que retratam sentimentos, emoções, que gostem de filosofia.
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| Raquel Machado |
Site do Livro: Enquanto Houver Neve
Eu recomendo para pessoas que gostam de livros que retratam sentimentos, emoções, que gostem de filosofia.
Ei Raquel,
ResponderExcluirEu achei linda a capa do livro e gostei da sinopse, divulguei la no blog nos lançamentos mas ainda não li.
Lendo a sua resenha acho que não é muito meu tipo de livro, não tenho muito saco pra gente depressiva rs
bjooo
Oi Raquel!!!
ResponderExcluirEsse não é meu tipo de leitura favorita. A capa é muito bonita e a sinopse parecia interessante, mas não gosto de livros estilo auto ajuda disfarçados como ficção, foi assim que me senti lendo sua resenha.
beijos
Oi, Raquel!
ResponderExcluirEu achei a capa bem legal, mas esse tipo de livro, falando de gente com depressão, não é muito a minha... rs
Já mandei os marcadores ontem, viu?
Me avise quando chegar a carta. :)
Beijos!