CineKriativa - Independence Day: O Ressurgimento

Olá pessoal, tudo bem? Aqui é o Marcelo, e hoje o assunto será o filme “Independence Day: O Ressurgimento”. Eu sei que não é exatamente um lançamento, foi um filme que queríamos ter assistido no cinema, mas por motivos alheios não rolou. Aí esse final de semana, trocando de canal, descubro que iria passar o filme em um dos Telecines, aí não teve choro né, dessa vez conseguimos saciar nossa curiosidade!

O enredo do filme se passa 20 anos após a invasão alienígena à Terra. E muita coisa mudou de lá para cá. Os humanos aprenderam muito com a tecnologia extraterrestre, e aprimoraram as defesas do nosso planetinha, já prevendo que era possível acontecer um novo ataque.

Dessa vez o filme não se passa exclusivamente nos EUA, mas passa ainda a maior parte lá, visto que uma boa parte dos antigos protagonistas voltaram e ainda residem por lá. Temos o retorno do agora ex-presidente Thomas J. Whitmore (Bill Pullman), o inteligentíssimo David Levinson (Jeff Goldblum) e seu atrapalhado pai Julius Levinson (Judd Hirsch), a corajosa Jasmine Dubrow (Vivica Fox) e o cientista maluco Dr. Okun (Brent Spiner). Pois é, não temos Will Smith como Capitão Hiller na sequencia, aparentemente ele já faleceu, mas em compensação, o pequeno Dylan, filho de Jasmine e adotado por ele, agora é um homem adulto (interpretado por Jessie Usher) e, não surpreendentemente, piloto da força aérea.

O time tá de volta!!!

E temos novos personagens de peso. O piloto Jake Morrinson (Liam Hemsworth), a filha do ex-presidente, Patricia Whitmore (Maika Monroe) está crescida e tornou-se uma bela mulher, destemida como o pai, e temos o candidato à Rambo do filme, Dikembe Umbuntu (DeObia Oparei), líder de uma milícia africana, e experiente combatente, pois em seu país os aliens atacaram por terra, o que significou uma extensa e sangrenta batalha.

Com um elenco de peso desses, espera-se uma continuação de respeito. Vamos dizer que foi meia-boca. Empolgou até, mas não superou a primeiro filme. Tivemos basicamente, mais do mesmo. E isso acabou tornando o filme um pouco previsível. Foi aquela sequencia planeta em paz/aliens chegam/pânico/primeiro ataque falha/mais pânico/planos para contratacar/as coisas não saem como esperado/reviravolta/gran finale. Tentei dar uma ideia do todo sem spolear muito.

Houve também algumas cenas bem dispensáveis de tentativa de alívio cômico, ou forçação de romance. Sei lá, no primeiro também tinha isso, mas foi mais natural, agora acho que pecaram por excesso. Filme de alien tem que ser tenso, sem muito melodrama.

Fim do mundo? Nah...só mais um diazinho normal...

Em compensação, temos de volta as batalhas aéreas, um dos pontos legais do filme, com manobras perigosas e talz, sempre um show a parte. E também, é claro, as cenas de destruição em massa, sempre de encher os olhos.

Essa é uma temática em filmes que eu curto muito. Neste aprendemos um pouco mais sobre os hostis aliens (agora chamados de ceifadores), vemos que eles também vieram mais preparados, com uma nave inclusive do tamanho de um oceano (não tô brincando!!!), e no fim é deixado um gancho para uma sequencia, que eu achei bem interessante. Se souberem aproveitar a ideia e fizerem bem feita, o terceiro filme tem tudo para ser um espetáculo!

É isso gente, pra quem curte ver seres extraterrestres tentando usurpar nosso amado planetinha, esse é obrigatório! Até a próxima!

Lorde Vader não teme nada,
mas é melhor deixar o sabre
de luz sob o travesseiro...
só precaução!