Bom Dia Leitores,
Hoje tenho o prazer de trazer mais uma super entrevista para vocês. Dessa vez com o autor Luiz Henrique Batista do livro "Os Doze Guardiões" que já tem resenha aqui no blog. Fiquei muito feliz em conhecer o Luiz, ele mora aqui na minha cidade, e nos encontramos na feira do livro. Adquiri meu exemplar do seu livro e como meu excelentíssimo noivo gosta muito desse tipo de história ele quis ler ela e resenhou para vocês. E hoje trago um pouquinho mais sobre o Luiz, espero que vocês gostem e não deixem de comentar.
1 - Quem é Luiz Henrique Batista?
Alguém com uma grande imaginação e o desejo de partilhá-la com o mundo.
2- Você lembra quando e como surgiu a sua vocação para a escrita?
Comecei escrevendo histórias curtas e perfis de personagem, que meus amigos liam e elogiavam muito. Também me destacava nas aulas de redação (embora o caderno estivesse sempre incompleto).
3 - Quantos livros você já escreveu? E quantos já publicou?
Escrevi quatro livros, contanto com o único que publiquei até o momento, “Os Doze Guardiões da Luz”.
4- Há algum tema específico sobre o qual você goste de escrever?
Fantasia, sem dúvida. Mas também gosto muitos dos conflitos pessoais dos personagens. Histórias de amor, superação de medo, essas coisas. Isso torta a leitura mais gostosa e menos focada em masmorras e dragões.
5 - Como é o seu processo criativo?
Eu deixo as ideias “fermentando” por muito tempo antes de escrevê-las. Às vezes tenho aquele momento “eureka!” e a ideia surge quase pronta, mas (infelizmente) não é sempre que acontece.
6 – Qual foi o momento que te marcou mais nessa carreira de escritor?
Quando tive “Os Doze Guardiões da Luz” em mãos pela primeira vez. Foi ali que caiu e ficha que eu era um escritor publicado.
7 - Quando você escreve, já sabe qual será o desfecho da trama ou a história dita as regras?
Já sei! A história dita como vou chegar lá, mas o final já está determinado. 8- De onde surgiu a ideia para o livro Os doze guardiões da luz? Pode nos contar um pouquinho sobre ele?
A ideia surgiu enquanto assistia ao filme “Coração de Tinta – O Livro Mágico”. No filme há um vilão chamado Capricórnio, mas que nada tem a ver com o signo. Pensei: "como seria um vilão baseado no signo de capricórnio?". O personagem surgiu em mente e quis usá-lo. Percebi então que poderia criar um personagem para cada signo, e o que era para ser apenas uma história curta logo tomou as dimensões de um livro.
9- Seus personagens são fictícios ou reais? Tem algum preferido?
São fictícios, mas busco fazê-los sempre humanos. Eles são incríveis e poderosos, mas têm medos, fraquezas e tantos outros defeitos como qualquer pessoa. E meu Guardião favorito é Capricórnio :-)
10 - Você acha que a literatura brasileira está sofrendo uma mudança atualmente, as pessoas estão prestigiando mais os autores nacionais? E como anda a qualidade de nossas histórias?
Está sim! Nunca vi tantas pessoas dando tanta atenção à literatura nacional. Claro que ainda há muito que melhorar, mas finalmente começamos a desconstruir esse preconceito contra a arte daqui. Temos histórias tão boas quanto as internacionais, basta que as pessoas parem para lê-las.
11 - Você está trabalhando em algum novo projeto atualmente? Pode nos contar um pouquinho mais sobre ele?
Estou escrevendo a continuação de “Os Doze Guardiões da Luz” e tenho um projeto secreto em andamento.
12 - Que conselho você daria a pessoas que estão começando a escrever suas próprias histórias?
Que leiam muito, escrevam muito e sem medo de errar, e só então olhem para suas histórias e perguntem: “eu escrevi algo que outras pessoas gostariam de ler?”. Para você:Escrever é... como pintar, mas usando as palavras ao invés de tinta.
Livros são... janelas para outros mundos.
Inspiração literária... é gasolina. Se não estiver inspirado, escreva sem estar.
Um livro: A Viagem do Peregrino da Alvorada, de CS Lewis.
Um personagem: Aslan, das Crônicas de Nárnia.
Um(a) autor(a): Bernard Cornwell.
Um Sonho... olhar para trás e não me arrepender de nada.
Quer deixar um recado para os leitores?
Gostaria de agradecer a todos os que já se aventuraram pelas páginas de “Os Doze Guardiões da Luz”. É um privilégio escrever para vocês e uma honra que escolham o meu livro entre tantos outros. E digo mais: a aventura está apenas começando.
Alguém com uma grande imaginação e o desejo de partilhá-la com o mundo.
2- Você lembra quando e como surgiu a sua vocação para a escrita?
Comecei escrevendo histórias curtas e perfis de personagem, que meus amigos liam e elogiavam muito. Também me destacava nas aulas de redação (embora o caderno estivesse sempre incompleto).
3 - Quantos livros você já escreveu? E quantos já publicou?
Escrevi quatro livros, contanto com o único que publiquei até o momento, “Os Doze Guardiões da Luz”.
4- Há algum tema específico sobre o qual você goste de escrever?
Fantasia, sem dúvida. Mas também gosto muitos dos conflitos pessoais dos personagens. Histórias de amor, superação de medo, essas coisas. Isso torta a leitura mais gostosa e menos focada em masmorras e dragões.
5 - Como é o seu processo criativo?
Eu deixo as ideias “fermentando” por muito tempo antes de escrevê-las. Às vezes tenho aquele momento “eureka!” e a ideia surge quase pronta, mas (infelizmente) não é sempre que acontece.
6 – Qual foi o momento que te marcou mais nessa carreira de escritor?
Quando tive “Os Doze Guardiões da Luz” em mãos pela primeira vez. Foi ali que caiu e ficha que eu era um escritor publicado.
7 - Quando você escreve, já sabe qual será o desfecho da trama ou a história dita as regras?
Já sei! A história dita como vou chegar lá, mas o final já está determinado. 8- De onde surgiu a ideia para o livro Os doze guardiões da luz? Pode nos contar um pouquinho sobre ele?
A ideia surgiu enquanto assistia ao filme “Coração de Tinta – O Livro Mágico”. No filme há um vilão chamado Capricórnio, mas que nada tem a ver com o signo. Pensei: "como seria um vilão baseado no signo de capricórnio?". O personagem surgiu em mente e quis usá-lo. Percebi então que poderia criar um personagem para cada signo, e o que era para ser apenas uma história curta logo tomou as dimensões de um livro.
9- Seus personagens são fictícios ou reais? Tem algum preferido?
São fictícios, mas busco fazê-los sempre humanos. Eles são incríveis e poderosos, mas têm medos, fraquezas e tantos outros defeitos como qualquer pessoa. E meu Guardião favorito é Capricórnio :-)
10 - Você acha que a literatura brasileira está sofrendo uma mudança atualmente, as pessoas estão prestigiando mais os autores nacionais? E como anda a qualidade de nossas histórias?
Está sim! Nunca vi tantas pessoas dando tanta atenção à literatura nacional. Claro que ainda há muito que melhorar, mas finalmente começamos a desconstruir esse preconceito contra a arte daqui. Temos histórias tão boas quanto as internacionais, basta que as pessoas parem para lê-las.
11 - Você está trabalhando em algum novo projeto atualmente? Pode nos contar um pouquinho mais sobre ele?
Estou escrevendo a continuação de “Os Doze Guardiões da Luz” e tenho um projeto secreto em andamento.
12 - Que conselho você daria a pessoas que estão começando a escrever suas próprias histórias?
Que leiam muito, escrevam muito e sem medo de errar, e só então olhem para suas histórias e perguntem: “eu escrevi algo que outras pessoas gostariam de ler?”. Para você:Escrever é... como pintar, mas usando as palavras ao invés de tinta.
Livros são... janelas para outros mundos.
Inspiração literária... é gasolina. Se não estiver inspirado, escreva sem estar.
Um livro: A Viagem do Peregrino da Alvorada, de CS Lewis.
Um personagem: Aslan, das Crônicas de Nárnia.
Um(a) autor(a): Bernard Cornwell.
Um Sonho... olhar para trás e não me arrepender de nada.
Quer deixar um recado para os leitores?
Gostaria de agradecer a todos os que já se aventuraram pelas páginas de “Os Doze Guardiões da Luz”. É um privilégio escrever para vocês e uma honra que escolham o meu livro entre tantos outros. E digo mais: a aventura está apenas começando.
Contatos do autor:
Página do livro no Facebook (sempre respondo os recados): https://www.facebook.com/OsDozeGuardioesDaLuz
Perfil do Facebook: https://www.facebook.com/luiz.h.batista.7
Gostei da entrevista e fiquei curiosa a respeito do livro do autor, a história parece ser bem interessante.
ResponderExcluirthoughts-little-princess.blogspot.com
Oi! ^^
ResponderExcluirAdorei a entrevista. Adoro fantasia e tem uma enorme chance de eu gostar das histórias dele.
Depois vou dar uma olhadinha na resenha! :)
Beijussss;
https://www.facebook.com/BlogMenteHipercriativa
http://hipercriativa.blogspot.com.br/
Adorei a entrevista <3
ResponderExcluirAdoro esses momentos "eureka!" também, mas realmente, não é sempre que acontece, rs!
Masmorras e dragões, já amei!
Beijo grande ♥
Thati;
http://nemteconto.org
Adorei as respostas do autor. Nunca li o livro dele, mas quero ler :)
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
Oi, como vai?
ResponderExcluirEspero que bem.
Ainda não conhecia o autor e nem o livro.
Não sou muito chegado a essas coisas de signo, então não sei se eu gostaria da leitura.
Bom final de semana,.
www.enquantoestavalendo.com.br
Ebaa! Adoro entrevistas com autores, dá para conhecer eles melhor ;)
ResponderExcluirBjs
http://eternamente-princesa.blogspot.com.br/
Oi, Raquel! Já tinha lido a resenha do livro que seu noivo postou aqui no blog e posso dizer que fiquei muito interessado e com vontade de ler o livro do Luiz Henrique! Adorei conhecer ele melhor, a entrevista ficou ótima! Ah, As Crônicas de Nárnia é vida! <3
ResponderExcluirEi, te indiquei em uma tag no meu blog: http://tonylucasblog.blogspot.com.br/2014/12/tag-jogos-vorazes.html
Abraço!
Oi Raquel!
ResponderExcluirFantástico, já vi esse autor em vários blogs.
Quero ler o livro do Luiz *--*
Beijos
LiteraMúsicas - Tem promoção especial de Fim de Ano lá no blog, vai lá dar uma olhada.
Já comentei por aqui. Só vim avisar que mudei a url do meu blog: aguardandoocamaleao.blogspot.com
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